domingo, 9 de agosto de 2009

POMPIDOU




O Centro Georges Pompidou é um complexo fundado em 1977 em Paris, França, que abriga museu, biblioteca, teatros, entre outros equipamentos culturais. O centro anexou recentemente o Atelier Brancusi que abriga esculturas do artista romeno Constantin Brancusi em um ambiente que recria as condições de trabalho e a luminosidade de seu estúdio de criação.Foi desenhado pelo arquiteto italiano Renzo Piano e pelo arquiteto também Italiano naturalizado britânico Richard Rogers. O projeto foi considerado extremamente arrojado, sendo inserido em um momento de crise da arquitetura moderna, embora tenha sido bastante criticado. Alguns teóricos afirmam que o Centro (tanto pela sua arquitetura quanto pela sua proposta) é um dos marcos do início da pós-modernidade nas artes. Sua implantação configura a existência de um espaço público (a praça do Centro) para o qual as suas atividades internas se estendem.O Centro Pompidou é um dos principais exemplos da arquitetura high-tech, uma tendência dos anos 70 e que continua a ser explorada até hoje e se inspira na arquitetura industrial e nas novas tecnologias. A arquitetura high tech utiliza os elementos tecnológicos como objetos estéticos. No Centro Pompidou, isto pode ser observado nas grandes tubulações aparentes (dutos de ar condicionado e outros serviços), nas escadas rolantes externas (ver imagem) e no sistema estrutural em aço por sua semelhança aos sistemas industriais.O Centro Pompidou é um dos mais visitados de Paris. Na biblioteca do centro há uma vasta coleção de livros, acesso gratuito à internet, jornais e revistas de todas as partes do mundo e televisões com canais internacionais.

Le Corbusier


Villa Savoye




Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mais conhecido pelo pseudónimo de Le Corbusier,foi um arquiteto, urbanista e pintor francês de origem suíça. É considerado juntamente com Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitectos do século XX.Le Corbusier lançou, em seu livro Vers une architecture (Por uma arquitetura, na tradução em português), as bases do movimento moderno de características funcionalistas. A pesquisa que realizou envolvendo uma nova forma de enxergar a forma arquitetônica baseado nas necessidades humanas revolucionou (juntamente com a atuação da Bauhaus na Alemanha) a cultura arquitetônica do mundo inteiro.
Sua obra, ao negar características histórico-nacionalistas, abriu caminho para o que mais tarde seria chamado de international style ou
estilo internacional, que teria representantes como Ludwig Mies van der Rohe, Walter Gropius, e Marcel Breuer. Foi um dos criadores dos CIAM (Congrès Internationaux d'Architecture Moderne).
A sua influência estendeu-se principalmente ao
urbanismo. Foi um dos primeiros a compreender as transformações que o automóvel exigiria no planejamento urbano. A cidade do futuro, na sua perspectiva, deveria consistir em grandes blocos de apartamentos assentes em pilotis, deixando o terreno fluir debaixo da construção, o que formaria algo semelhante a parques de estacionamento. Grande parte das teorias arquitectónicas de Le Corbusier foram adoptadas pelos construtores de apartamentos nos Estados Unidos da América.
Le Corbusier defendia, jocosamente, que, "por lei, todos os edifícios deviam ser brancos", criticando qualquer esforço artificial de
ornamentação. As estruturas por ele idealizadas, de uma simplicidade e austeridade espartanas, nas cidades, foram largamente criticadas por serem monótonas e desagradáveis para os peões. A cidade de Brasília foi concebida segundo as suas teorias.
Depois da sua morte, os seus detractores têm aumentado o tom das críticas, apelidando-o de inimigo das cidades. É, no entanto, absolutamente, um nome de referência na história da arquitectura contemporânea.

Entre as contribuições de Le Corbusier à formulação de uma nova linguagem arquitetônica para o século XX se encontram estes cinco pontos, formalizados no projeto da "Villa Savoye":
*Construção sobre pilotis
Ao tornar todas as construções suspensas, cria-se no ambiente urbano uma perspectiva nova. Uma inédita relação "interno-externo" criar-se-ía entre observador e morador
*Terraço-jardim.
Não mais os telhados do passado. Com o avanço técnico do concreto-armado, seria possível aproveitar a última laje da edificação como espaço de lazer.

*Planta livre da estrutura
A definição dos espaços internos não mais estaria atrelada à concepção estrutural. O uso de sistemas viga-pilar em grelhas ortogonais geraria a flexibilidade necessária para a melhor definição espacial interna possível.

*Fachada livre da estrutura
Conseqüência do tópico anterior. Os pilares devem ser projetados internamente às construções, criando recuos nas lajes de forma a tornar o projeto das aberturas o mais flexível. Deveriam ser abolidos quaisquer resquícios de ornamentação.
*
Janela em fita
Localizada a uma certa altura, de um ponto ao outro da fachada, de acordo com a melhor orientação solar.

Decoração

Lugares belíssimos!!!













Ambientes deslumbrantes, charmosos e super aconchegantes!!!

Impermeabilização




Impermeabilização é o ato tornar uma superfície impermeável impedindo a infiltração de líquido geralmente a água.
Geralmente é feita em toda superfície que tenha contato com a água e em locais de armazenamento de água.
Para cada local a ser impermeabilizado existe uma espécie de material a ser utilizado diferenciado.
A impermeabilização consiste num método eficiente e econômico de prevenção de problemas com umidade. Superfícies impermeabilizadas estão livres da entrada de fluidos e vapores em sua estrutura, o que diminui sua umidade e aumenta sua vida útil.
Conheça alguns bons motivos para se fazer uma boa impermeabilização:
- Redução da umidade nas estruturas impermeabilizadas e nos ambientes por elas formados;
- Eliminação de infiltrações e trincas nas estruturas;
- Eliminação de fungos e bolores prejudiciais à saúde, que surgem em ambientes úmidos;
- Baixa propagação de chamas sobre as superfície impermeabilizada;
- Aumento da durabilidade das estruturas;
- Menor necessidade de gastos com manutenção ou reformas dessas áreas.

As infiltrações de parede podem ser causadas por diversos fatores, portanto é necessário, primeiramente, identificar a causa da infiltração para aplicação do produto adequado.

Jardim Japonês













O jardim japonês possui um ar espiritual onde reina a harmonia e quem entra nesta atmosfera tem a nítida impressão de estar num templo de meditação. A espiritualidade está por toda parte e os seus elementos indispensáveis que representam a vida, proporcionam sensações de paz e tranqüilidade.

A Arte do paisagismo no Japão é antiga e provavelmente originou-se da China e da Coréia muito antes do século VI. Para a cultura japonesa, o paisagismo é uma das mais elevadas formas de arte, pois, consegue expressar a essência da natureza em um limitado espaço, utilizando plantas, pedras e outros, de forma harmoniosa com a paisagem local. monocromáticos e assimétricos, geralmente os jardins são organizados com contrastes como liso e áspero, horizontal e vertical, esbelto e volumoso, ou seja, estimulando a mente a encontrar seu próprio caminho a perfeição.

Os jardins ou “niwa” forneceram o equilíbrio para a mente dos japoneses que procuravam desesperadamente a paz e a tranqüilidade durante o período dos conflitos que marcaram muito a história do país.

Os aspectos visuais como a textura e as cores, em um jardim oriental são menos importantes do que os elementos filosóficos, religiosos e simbólicos. Estes elementos incluem a água, as pedras, as plantas e os acessórios de jardim.

As lanternas de pedra são um dos aspectos mais intrigantes dos jardins japoneses são as lanternas de pedra. Contam que elas eram usadas originalmente para iluminar as entradas dos templos para os Cerimoniais do Chá feito às escondidas de noite. Hoje, as lanternas de pedras são usadas como símbolo da tradição cultural e como elemento decorativo.A lanterna de pedra é um elemento que induz à concentração, ajudando a clarear a mente, adicionando o místico, a tradição e a espiritualidade.

Quando os budistas de Zen resolveram arquitetar jardins que lhes ajudariam a contemplar e compreender melhor os conceitos mais profundos da filosofia. Para os budistas de Zen, o jardim é ponto ideal para meditação e a contemplação do mundo e da natureza em tamanho reduzido.

O “koi” conhecido no Brasil como carpa, é um símbolo da força e da coragem cujo colorido adiciona um movimento ao jardim japonês, ou seja, são a representação das flores vivas. Este peixe é considerado o “rei do rio’ e é respeitado pela sua habilidade para nadar rio acima e pela determinação de superar obstáculos.

O Sakura ou cerejeira ornamental é conhecido como a flor da Felicidade e assume um lugar importante na cultura e nos jardins japoneses. Nos meses de Março a Abril o povo festeja o Hanami para comemorar a floração da árvore com muitas festividades. Para o povo japonês esta festa tradicional não é apenas pela beleza do Sakura, mas é um legado para que as gerações mais jovens mantenham uma identidade e aprendam a importância de preservar o respeito e a espiritualidade. É, antes de mais nada, um momento para sair da introspecção invernal e se abrir para o mundo, de florescer o espírito, de festejar.

sábado, 8 de agosto de 2009

Pastilhas de vidro embelezam











Eu particularmente sou apaixonada por este revestimento. Não há nada mais charmoso do que usá-las em fachadas, áreas internas e externas,piscinas...o ambiente fica incrível, seja ele qual for.
Usa -se uma argamassa ideal, feita á base do cimento Portland, areia e aditivos retentores de água, flexíveis e plastificantes.
Fique atento para as limitações:

*Não é recomendado assentar:
- Sobre substrato muito úmido, gelado e pouco firme;
- Em temperatura abaixo de 0ºC e acima de 40ºC;
- Em churrasqueiras, lareiras, estufa, frigoríficos e pisos aquecidos.
- Sobre substrato de madeira, vinil, metal, fibra de vidro e aglomerado;
- Sobreposição (piso sobre piso, azulejo sobre azulejo, etc.);
- Em dias chuvosos.

Confira algumas fotos que separei para o Blog

REGATTA, deslumbrante







O escritório Rocco Associados desenvolveu a nova loja da Regatta Tecidos, no principal corredor de showrooms de móveis e acessórios para interiores da capital paulista. Na fachada, uma empena quase cega é cortada pela vitrine horizontal. Nas áreas internas, materiais de tonalidades neutras, iluminação zenital e lâmpadas de alto índice de reprodução de cores trabalham em favor da visualização dos produtos.A volumetria é marcada pelo contraste entre os panos de vidro e a alvenaria, revestida com agregado mineral jateado. Para manter a face principal pura, o acesso foi posicionado na via secundária, protegido pela marquise com aba revestida por chapas metálicas. A logomarca da empresa e a vitrine são os únicos elementos de destaque da fachada frontal, caracterizada pela empena de seis metros de altura com acabamento em massa texturizada na cor cinza. Concebida como uma caixa de luz projetada para o exterior e para o interior da loja, a vitrine tem nove metros de comprimento, estrutura em metal e vedação com vidro e placas cimentícias pintadas na cor branca.O vazio central organiza a circulação nos dois pavimentos, detalha o arquiteto Luiz Fernando Rocco, titular do escritório responsável pelo projeto. Ao seu redor, no térreo, há quatro grandes ambientes de exposição, cada um com uma família diferente de tecidos. O esquema é repetido no piso superior, ocupado por área de loja e administração. As duas caixas de ipê que delimitam a escada nos dois níveis envolvem espessas paredes originais da construção e servem como nichos expositores. O mesmo material reveste os pilares. Lâmpadas de alto IRC, combinadas à luminosidade natural, valorizam o espaço interno e asseguram a perfeita visualização de cores e texturas, condição imprescindível numa loja de tecidos. A luz do dia incide pela cobertura de vidro sobre o vazio central e através dos recortes no forro, junto das paredes perimetrais, onde foi posicionada parte dos expositores. “Essa iluminação cria um efeito wall washed natural sobre os tecidos”, explica Rocco. O mobiliário da loja inclui diversos estofados em tons neutros, entre eles alguns exemplares da poltrona Mole, desenhada por Sérgio Rodrigues. A função dessas peças é permitir que o cliente sinta o efeito da aplicação do tecido escolhido. Mesas e expositores apresentam o design dos arquitetos.Placas de cimento no formato de um metro quadrado, alternando as texturas lisa e rugosa, revestem o piso térreo; para o andar superior foi especificado assoalho de madeira. Na frente da loja e nas vagas de estacionamento, a pavimentação é feita com pisograma.